Sinopse: O luxuoso restaurante Luxembourg é o lugar escolhido para comemorar o aniversário da linda e elegante Rosemary Barton. Entre os seis convidados, encontram-se pessoas próximas, mas que não necessariamente querem o seu bem. Mesmo assim, ninguém poderia prever o desfecho da noite: Rosemary morre subitamente após ingerir uma taça de champanhe com cianureto. Tudo indica que foi suicídio...
Em uma inusitado jogo literário, a rainha do suspense dá a cada um dos personagens a chance de contar sua versão daquele dia, levantando suspeitas que possam colocar em xeque a razão da morte de Rosemary.
Na verdade foi uma lembrança que me dei como
fazemos em viagens kkkkk bem eu fiz para mim quando visitei a Livraria
Cultura do centro do Rio de Janeiro.
Quando puderem, deem uma passada por lá, me senti a Bela na biblioteca do
palácio da Fera. Ai que sonho sair contando, lendo e dançando por ali!
O que achei do livro: É difícil falar sobre um livro da mestra, mas vamos lá! Posso
dizer que estou entre o amei e o chocada por não ter notado as pistas pelo
caminho que só notei num segundo leitura. O livro foi dividido entre três que
se reparte em capítulos, essa primeira dos três os fala quem tava à mesa com
Rosemary Barton no seu fatídico aniversario, sua irmã mais nova que não tivera
atenção igualitária de seus pais Iris Marle, a braço direito de seu esposo que
não tinha muito carinho pela aniversariante Ruth Lessing, o amigo misterioso
para os outros, porém não a ela que sabia seu segredo Anthony Browne, o
político com aspirações de crescer que Mary poderia pôr a perder Stephen
Farraday com sua esposa loucamente apaixonada pelo homem Alexandra Farraday e seu esposo George Barton.
Inicialmente todos creem no veredicto
de suicídio até que George recebe telegramas proferindo que houve um
assassinato, o que faz pensar que precisa descobrir quem é. É-nos dado por cada
uma sua história, personalidade, ambições além de seu ponto de vista sobre
Rosemary. É interessante as características delas se mostrava mais às vezes
para um do que para o outro. Dando-nos dois mistérios: Quem era Rosemary? E seu
algoz[1]?
Primeiras impressões: Me fez questionar a afeição entre as irmãs já que a falecida era
claramente a mais notável e preterida. A primeira parte ser subdivida entre
quem esteve à mesa com Rosemary faz com que Iris ficasse na lista afinal de
inicio se colocava a crer num que tudo se tratava de um suicídio por conta de
uma depressão pós gripe, me fazendo refletir sobre a medicina e polícia da
época.
Impressões finais: Ai meu Deus! Como não pensei nisso, estava como Anitta diria:
Bem na sua cara! (no caso na minha mesmo kkkk)
Curiosidades:
- Tristam Powell dirigiu um filme chamado Sparling Cyanide (nome do livro em inglês) mundialmente no ano de 2003
- Publicou pela primeira vez em 1945. A história possui o personagem Coronel Race como o detetive principal que também aparece em outros livros da autora como Cartas na Mesa e Morte no Nilo
Sobre
a autora:
Agatha Christie é, e sempre será, a
Rainha do Crime. Soberana dos romances policiais vendeu bilhões de livros pelo
mundo e foi traduzida para 45 línguas, sendo ultrapassada em vendas somente
pela Bíblia e por Shakespeare. Nasceu Agatha Mary Clarissa Miller, em 15 de
setembro de 1890, na cidade inglesa de Torquay, mais precisamente na mansão Ashfield.
Cresceu ouvindo as histórias de Conan Doyle, Edgar Allan Poe e Leroux, contadas
por sua irmã mais velha, Madge. Mas foi a mãe que lhe incentivou a começar a
escrever contos, quando um forte resfriado fez a menina Agatha ficar alguns
dias de cama. Anos mais tarde, continuaria escrevendo encorajada por Eden
Phillpotts, teatrólogo amigo da família. Já famosa diria que, no início, todas
as suas histórias eram melancólicas e que a maioria dos personagens morria no
final.
O romance de estreia daquela que viria a
se tornar a Rainha do Crime, O misterioso caso de Styles, foi
concebido no final da Primeira Guerra Mundial.
Em 1926, após ter lançado a média de um livro por ano, Agatha Christie
escreveu aquela que ficou conhecida como sua obra-prima: O assassinato
de Roger Ackroyd. O livro, primeiro publicado pela editora Collins,
marcou o início de um relacionamento autor-editor que durou meio século e
rendeu 70 títulos. O assassinato... foi também o primeiro dos
livros de Agatha a ser dramatizado – sob o nome de Álibi – e a
fazer sucesso na West End de Londres. Mas o seu mais famoso texto levado ao
teatro, A ratoeira, estreou em 1952 e é a peça que mais tempo ficou
em cartaz em toda a história.
Amei sua resenha, seu blog é lindo, já estou seguindo e estarei sempre por aqui conferindo as novidades :D
ResponderExcluirhttp://submersa-em-palavras.blogspot.com.br/
Ai que notícia boa. Obrigada mesmo amore
ExcluirAh, nem avisei, estou seguindo seu blog e parabéns ele é ótimo
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