Sinopse: Pouco antes de completar dezesseis anos, Anna começa a receber mensagens em seus sonhos. Preocupados, os pais resolvem levá-la a um psiquiatra, mas o médico não acha que existe algo errado com ela. Na verdade, o excêntrico Dr. Benjamin acredita que parte do que ela vê nos sonhos é real, como o agravo do aquecimento global e a consequente extinção de vários animais. Ele está certo, pois Anna está observando o mundo através dos olhos de Nova, sua bisneta que vive em 2082 e está prestes a fazer dezesseis anos. O mundo está desolado e Nova se sente cada dia mais revoltada com as gerações anteriores. Quanto mais Anna enxerga o futuro em seus sonhos, mais ela percebe que deve agir presente. Mas será que ela vai conseguir agir rápido o suficiente para evitar que suas visões se tornem reais?
Nunca fui muito de comprar o livro pela capa, preciso passar um tempo
pesando as sinopses para ver se realmente quero desesperadamente, mas confesso
que essa capa flechou meu coraçãozinho no site. Apesar da ideia em si, ser
interessante.
Sinopse: Pouco antes de completar
dezesseis anos, Anna começa a receber mensagens em seus sonhos. Preocupados, os
pais resolvem levá-la a um psiquiatra, mas o médico não acha que existe algo errado
com ela. Na verdade, o excêntrico Dr. Benjamin acredita que parte do que ela vê
nos sonhos é real, como o agravo do aquecimento global e a consequente extinção
de vários animais. Ele está certo, pois Anna está observando o mundo através
dos olhos de Nova, sua bisneta que vive em 2082 e está prestes a fazer
dezesseis anos. O mundo está desolado e Nova se sente cada dia mais revoltada
com as gerações anteriores. Quanto mais Anna enxerga o futuro em seus sonhos,
mais ela percebe que deve agir no presente. Mas será que ela vai conseguir agir
rápido o suficiente para evitar que suas visões se tornem reais?"
O que achei do livro: A
história se passa num breve tempo como sou tapada fiquei esperando por altas ideias, super reviravoltas, mas apesar dos sonos e visões da Anna, o livro é
completamente real, ele só te põe de frente com a realidade que está aí batendo
a nossa porta, o aquecimento global e quando se fala disso ou se pensa deixa
para depois! Só que uma hora não vai ter o depois, então tem um momento o livro
que o discurso da Nova me lembrou o trecho de música que é assim: Eu quero ver
o pôr do sol/Lindo como ele só/E gente pra ver, e viajar [1].
E é exatamente isso, quer usufruir da natureza, das pequenas coisas que nos são
tiradas e por serem pequenas nem nos damos conta ou pensamos Ah! É quase nada,
qual o problema?
Primeiras impressões: A forma
de escrita é fluída e a simpatia de Anna Nyrud é imediata, sua forma de abordar
o tema anterior.
“É uma lei muito
simples. Em outras palavras, não temos o direito de deixar um planeta que tenha
menos serventia do que aquele que herdamos. Com menos peixes nos oceanos...
Menos esplendor e
alegria!”
Impressões finais: O livro
é desde o prólogo uma grande crítica aos humanos, ao nosso viver “social”. É
uma obra fabricada não só para entreter enquanto se espera um ônibus, mas sim
formular questionamentos na sua cabeça.
Sobre o autor: Escritor
norueguês de romances filosóficos e contos. Tendo cursado o ensino primário na
cidade de Ingierasen, enquanto que a formação secundária realizou na Escola da
Catedral de Oslo. Na Universidade de Oslo, Gaarder estudou línguas escandinavas
e teologia. Antes de lançar sua carreira de escritor dava aulas de filosofia na
Escola Secundária Pública Fana, na cidade de Bergen.
O seu trabalho mais conhecido é O Mundo de Sofia, publicado em 1991, o qual relata um romance acerca da história da filosofia, que cujo enredo gira em torno de uma menina que, instruída e amparada por um filósofo, descobre que a sua existência nada mais é que o fruto da imaginação de outrem e, para chegar a esta conclusão, ela passa por todas as etapas da filosofia.
O seu trabalho mais conhecido é O Mundo de Sofia, publicado em 1991, o qual relata um romance acerca da história da filosofia, que cujo enredo gira em torno de uma menina que, instruída e amparada por um filósofo, descobre que a sua existência nada mais é que o fruto da imaginação de outrem e, para chegar a esta conclusão, ela passa por todas as etapas da filosofia.
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